SÃO PAULO - O avião que estava desaparecido há mais de um mês no
sudoeste do Pará foi encontrado por garimpeiros, no início da noite de
terça-feira, segundo a Força Áerea Brasileira (FAB). O bimotor está
enterrado até a cauda em uma área de mata fechada, na região de
Jacareacanga. Uma equipe da FAB começa, nesta quarta-feira, uma operação
para resgatar a aeronave. Os militares seguem a pé porque o local é de
difícil acesso. A FAB não fala das vítimas, mas as famílias disseram que
receberam a informação de que não há sobreviventes.
Segundo a FAB, um garimpeiro foi até a polícia avisar ter localizado o avião no meio da mata. Logo em seguida, militares da FAB e policiais civis foram até o local indicado pelo garimpeiro, a 20 quilômetros da cidade. O tempo de caminhada, segundo a FAB, é de aproximadamente uma hora.
A aeronave transportava funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) a uma aldeia de índios mundurucus. Estavam no bimotor o piloto Luiz Feltrin, o motorista Ari Lima e as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Souza e Raimunda Lúcia da Silva Costa. O último contato fora feito pelo piloto 1 hora e 20 minutos antes de desaparecimento.
Uma das passageiras conseguiu mandar uma mensagem de celular para o tio pedindo socorro. Rayline escreveu que estava no meio de um temporal e que o motor estava parando.
Além das buscas aéreas feitas pela FAB, voluntários também ajudaram, desde moradores de Jacareacanga, garimpeiros e índios.
Segundo a FAB, um garimpeiro foi até a polícia avisar ter localizado o avião no meio da mata. Logo em seguida, militares da FAB e policiais civis foram até o local indicado pelo garimpeiro, a 20 quilômetros da cidade. O tempo de caminhada, segundo a FAB, é de aproximadamente uma hora.
A aeronave transportava funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) a uma aldeia de índios mundurucus. Estavam no bimotor o piloto Luiz Feltrin, o motorista Ari Lima e as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Souza e Raimunda Lúcia da Silva Costa. O último contato fora feito pelo piloto 1 hora e 20 minutos antes de desaparecimento.
Uma das passageiras conseguiu mandar uma mensagem de celular para o tio pedindo socorro. Rayline escreveu que estava no meio de um temporal e que o motor estava parando.
Além das buscas aéreas feitas pela FAB, voluntários também ajudaram, desde moradores de Jacareacanga, garimpeiros e índios.