A
presidente Dilma Rousseff não conseguiu subsídios para lançar a
terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, umas das principais
vitrines de sua administração.
A presidente chegou a fazer consultas à Caixa Econômica Federal para avaliar a concessão de mais recursos, mas não obteve êxito.
Mesmo sem lançar a terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida, Dilma deve terminar seu mandato com 2,4 milhões de casas entregues e 600 mil em andamento, totalizando 3 milhões, número que supera em 1 milhão o total de moradias prometidas e que será explorado pelo marketing na campanha.
Em três anos de gestão, o programa consumiu R$ 50 bilhões, uma média de R$ 16,7 bilhões por ano, investimento que representa 15% do total destinado pela União para habitação.
* Com Coluna Painel | Folha de S.Paulo.
A presidente chegou a fazer consultas à Caixa Econômica Federal para avaliar a concessão de mais recursos, mas não obteve êxito.
Mesmo sem lançar a terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida, Dilma deve terminar seu mandato com 2,4 milhões de casas entregues e 600 mil em andamento, totalizando 3 milhões, número que supera em 1 milhão o total de moradias prometidas e que será explorado pelo marketing na campanha.
Em três anos de gestão, o programa consumiu R$ 50 bilhões, uma média de R$ 16,7 bilhões por ano, investimento que representa 15% do total destinado pela União para habitação.
* Com Coluna Painel | Folha de S.Paulo.
